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Em 1890, o primeiro secador foi inventado pelo estilista francês Alexander Godefroy. Sua invenção era uma versão grande e sentada que consistia em um capuz que ficava preso na chaminé de um fogão a gás. Godefroy o inventou para uso em seu salão de beleza na França, e não era portátil ou de mão. Ele só poderia ser usado com a pessoa sentada embaixo dele.
O inventor armênio-americano Gabriel Kazanjian foi o primeiro a desenvolver uma patente de secador de cabelo nos Estados Unidos, em 1911.
Por volta de 1920, os secadores de cabelo chegaram ao mercado na forma portátil. Isso ocorreu devido às inovações da National Stamping and Electricworks sob a marca da cruz branca, e mais tarde da US Racine Universal Motor Company e da Hamilton Beach Co., que permitiram que o secador fosse pequeno o suficiente para ser segurado com as mãos. Mesmo na década de 1920, os novos secadores eram frequentemente pesados, pesando aproximadamente 2 lb (0.9 kg) e eram difíceis de usar. Eles também tiveram muitos casos de superaquecimento e eletrocussão. Os secadores de cabelo podiam usar apenas 100 watts, o que aumentou o tempo necessário para a secagem do cabelo (o secador médio hoje pode usar até 2.000 watts de calor).
Desde a década de 1920, o desenvolvimento do secador de cabelo se concentrou principalmente em melhorar a potência e nas mudanças superficiais externas e materiais. Na verdade, o mecanismo do secador não sofreu muitas alterações significativas desde o seu início. Uma das mudanças mais importantes para o secador de cabelo é ser feito de plástico, para ficar mais leve. Isso realmente pegou na década de 1960 devido à introdução de melhores motores elétricos e o aprimoramento dos plásticos. Outra mudança importante aconteceu em 1954, quando a GEC mudou o design do secador para que o motor seja movido dentro da caixa.
O secador de capuz foi lançado para o público consumidor em 1951. Esse tipo funcionava com a secadora, geralmente em uma pequena caixa portátil, conectada a um tubo que entrava em um capuz com orifícios colocados no topo da cabeça de uma pessoa. Isso funcionou dando uma quantidade uniforme de calor para toda a cabeça de uma vez.
A década de 1950 também viu a introdução do secador de cabelo com capuz rígido, que é o tipo que mais se vê em salões de beleza. Ele tinha um capacete de plástico rígido que envolve a cabeça da pessoa. Este secador funciona da mesma forma que o secador de capuz da década de 1950, porém com muito mais potência.
Nos anos 70, a Comissão de Segurança de Produtos de Consumo dos Estados Unidos estabeleceu diretrizes que os secadores de cabelo deveriam atender para que sejam considerados seguros de fabricar. Desde 1991, o CPSC determina que todos os secadores devem usar um interruptor de circuito de falha de aterramento para que não possa eletrocutar uma pessoa que esteja molhada. Em 2000, as mortes por secadores de cabelo caíram para menos de quatro pessoas por ano, uma grande diferença em relação ás centenas de casos de acidentes por eletrocussão em meados do século 20.
O inventor armênio-americano Gabriel Kazanjian foi o primeiro a desenvolver uma patente de secador de cabelo nos Estados Unidos, em 1911.
Por volta de 1920, os secadores de cabelo chegaram ao mercado na forma portátil. Isso ocorreu devido às inovações da National Stamping and Electricworks sob a marca da cruz branca, e mais tarde da US Racine Universal Motor Company e da Hamilton Beach Co., que permitiram que o secador fosse pequeno o suficiente para ser segurado com as mãos. Mesmo na década de 1920, os novos secadores eram frequentemente pesados, pesando aproximadamente 2 lb (0.9 kg) e eram difíceis de usar. Eles também tiveram muitos casos de superaquecimento e eletrocussão. Os secadores de cabelo podiam usar apenas 100 watts, o que aumentou o tempo necessário para a secagem do cabelo (o secador médio hoje pode usar até 2.000 watts de calor).
Desde a década de 1920, o desenvolvimento do secador de cabelo se concentrou principalmente em melhorar a potência e nas mudanças superficiais externas e materiais. Na verdade, o mecanismo do secador não sofreu muitas alterações significativas desde o seu início. Uma das mudanças mais importantes para o secador de cabelo é ser feito de plástico, para ficar mais leve. Isso realmente pegou na década de 1960 devido à introdução de melhores motores elétricos e o aprimoramento dos plásticos. Outra mudança importante aconteceu em 1954, quando a GEC mudou o design do secador para que o motor seja movido dentro da caixa.
O secador de capuz foi lançado para o público consumidor em 1951. Esse tipo funcionava com a secadora, geralmente em uma pequena caixa portátil, conectada a um tubo que entrava em um capuz com orifícios colocados no topo da cabeça de uma pessoa. Isso funcionou dando uma quantidade uniforme de calor para toda a cabeça de uma vez.
A década de 1950 também viu a introdução do secador de cabelo com capuz rígido, que é o tipo que mais se vê em salões de beleza. Ele tinha um capacete de plástico rígido que envolve a cabeça da pessoa. Este secador funciona da mesma forma que o secador de capuz da década de 1950, porém com muito mais potência.
Nos anos 70, a Comissão de Segurança de Produtos de Consumo dos Estados Unidos estabeleceu diretrizes que os secadores de cabelo deveriam atender para que sejam considerados seguros de fabricar. Desde 1991, o CPSC determina que todos os secadores devem usar um interruptor de circuito de falha de aterramento para que não possa eletrocutar uma pessoa que esteja molhada. Em 2000, as mortes por secadores de cabelo caíram para menos de quatro pessoas por ano, uma grande diferença em relação ás centenas de casos de acidentes por eletrocussão em meados do século 20.
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